Estevão foi escolhido entre os discípulos de Cristo pelo Apóstolos num cargo de assistência social, (At. 6:1) um dos requisitos para ocupar cargos na igreja são estes:
a) Pessoa de Boa Reputação
b) Cheio do Espírito Santo
c) Cheio de Sabedoria (At. 6: 3)
Foi escolhido junto com Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas, e Nicolau, prosélito de Antioquia. (At. 6:4)
Numa pregação publica a fim de conquistar almas para o Reino de Deus, Estevão como bom conhecedor das Escrituras Sagradas discorria com detalhes a trajetória do Povo de Israel, desde a Chamada de Abraão passando pelo Egito onde o povo foi escravo até a morte de Cristo (At. 7:2-53) No discorrer do Sermão de Estevão ela aponta a culpa do Sinédrio na crucificação do Messias Prometido (At. 6: 52). Estevão relata o que alguns não sabem, que a Lei foi revelada por Anjos (At. 6:53)
Ele foi julgado incorretamente pelo Sinédrio e foi condenado a morte numa decisão rápida e imprecisa. Estevão estava numa comunhão profunda com Cristo que durante o apedrejamento ele viu o céu aberto e o Cristo Bendito à Direita do Pai Celestial, o que irritou ainda mais seus algozes.
Seus algozes tamparam os ouvidos e continuaram atirar pedras até mata-lo(At. 7:57) As vestes das testemunhas que eram tiradas para não ficar impuras ficaram sob os cuidados de um jovem chamado Saulo de Tarso, o qual mais tarde passou a ser chamado de Paulo de Tarso, o grande apostolo que conhecemos.
Paulo foi fruto da Oração de Estevão durante a sua morte:
At. 7: 59 Apedrejavam, pois, a Estêvão que orando, dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
60 E pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. Tendo dito isto, adormeceu. E Saulo consentia na sua morte.
Se por ventura, Estevão orasse pedindo Justiça, Paulo não seria o maior apostolo que conhecemos. Estevão fez exatamente o que Cristo ensinou: Orai por vossos inimigos.
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