Segundo a pedagoga e integrante da Comissão Regional de Enfrentamento à Violência Contra a Criança e o Adolescente, Maria Aparecida Bastos Barbosa, a questão do bulliyng (atitudes agressivas e recorrentes, cometidas por um ou por um grupo de alunos, que causam sofrimento, através do poder desigual) acontece e muito. Os dois casos que ela recorda de bulliyng sexual dizem respeito a alunos com familiares adolescentes. Em um deles, o menino, com dez anos de idade, começou a apresentar problemas na escola, com atitudes agressivas, violentas e de apatia. O outro também diz respeito a abuso cometidos entre primos, estudantes da mesma escola. “O professor precisa ter sensibilidade para detectar a mudança de comportamento, porque a aprendizagem fica comprometida”, afirma.
Para isso, desde a semana passada os professores da rede estadual estão participando de um encontro para discutir o assunto. Para a pedagoga, é preciso ensinar como o professor deve agir, como identificar e dar o encaminhamento ao caso.
ÓTIMO TEXTO!
ResponderExcluirABRAÇOS E UM BOM DOMINGO.