Uma
"loirinha muito carinhosa". Com o nome de Kelly, era assim que Elize
Matsunaga se apresentava no site de acompanhantes MClass. Vestindo
roupas íntimas, o perfil da viúva que confessou ter matado e
esquartejado o marido, o diretor-executivo da Yoki, Marcos Matsunaga,
garantia que o cliente não iria se arrepender.
Em 2004, Elize dizia ter 18 anos, 50 kg e 1m65cm. Segundo o próprio
advogado da viúva, Luciano Santoro, o casal Matsunaga se conheceu em um
site de relacionamentos quando ela era garota de programa.
Autor/Fonte: Terra - AGORA REDE
Comentário do Autor deste site:
Já pensou se ela se apresentasse como "Loirinha muito Perversa"?
O
fato, inclusive, seria usado pelo executivo para ameaçar a mulher de
ficar sem a filha de 1 ano caso decidisse se separar, de acordo com a
defesa.
A mãe de Elize, Dilta Ramos Araújo, que mora em Chopinzinho, no Paraná,
disse desconhecer que a filha tenha se prostituído antes de casar com
Marcos.
Empresário é esquartejado
Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado
desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram
encontradas em Cotia, na Grande São Paulo.
Segundo
a investigação, o empresário foi assassinado com um tiro e depois
esquartejado. Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher
dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano
Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no
dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma
filha de 1 ano.
O empresário era pai também de um filho de 3 anos,
fruto de relacionamento anterior.
De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou no
apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí,
as câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a
mulher aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava
sem a bagagem.
Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos
da mesma cor dos utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado
do executivo. Além disso, Elize doou três armas do marido à Guarda
Civil Metropolitana de São Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha
calibre 380, o mesmo do tiro que matou o empresário.
Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter matado e
esquartejado o marido em um banheiro do apartamento do casal. Ela disse
ter descoberto uma traição do empresário e que, durante uma discussão,
foi agredida. A mulher ressaltou ter agido sozinha.
Autor/Fonte: Terra - AGORA REDE
Comentário do Autor deste site:
Já pensou se ela se apresentasse como "Loirinha muito Perversa"?
Comentários
Postar um comentário