Longa de 1959 com Charlton Heston ganhou 11 prêmios no Oscar.
História do romance de 1880 já é de domínio público.
O estúdio MGM planeja uma nova versão de "Ben-Hur", cuja versão dirigida por William Wyler e protagonizada por Charlton Heston em 1959 é um dos grandes clássicos do cinema, informou nesta segunda-feira (14) o blog especializado Deadline.
A companhia planeja um novo filme baseado fielmente no romance publicado em 1880 por Lew Wallace, "Ben-Hur: Uma história dos tempos de Cristo", e com roteiro de Keith Clarke, autor do argumento de "Caminho da liberdade", de Peter Weir.
O pacote estipulado pela MGM inclui Sean Daniel e Joni Levin como produtores do projeto, enquanto Clarke e Jason Brown serão seus produtores executivos. "É uma das grandes histórias sobre amizade, traição e fé, que funciona no contexto de um grande thriller de ação para uma audiência global", indicou Daniel sobre o romance de Wallace.
O estúdio MGM foi responsável tanto pelo filme de Wyler e Heston, vencedor de 11 estatuetas do Oscar, incluindo os prêmios de melhor filme, diretor e ator, como pelo homônimo filme mudo de 1925. A MGM vendeu os direitos do filme a Ted Turner na década de 1980, mas os do romance são de domínio público, segundo sustenta a publicação.
Ao estúdio atrai a ideia de um novo "Ben-Hur" fiel ao romance e diferente de sua célebre versão, mais centrada no conflito adulto entre o príncipe judeu Judah Ben-Hur (interpretado por Heston) e Messala (Stephen Boyd), o filho de um arrecadador de impostos romano.
A produção contará a história dos anos de formação de ambos os personagens, quando eram grandes amigos em tempos nos quais o império romano tinha o controle de Jerusalém, e a mudança em sua relação amistosa devido à religião e um terrível incidente pelo qual Judah é vendido como escravo.
No novo filme também será relatada a história paralela de Jesus Cristo, com quem Ben-Hur mantém uma série de encontros que o levam a professar sua fé no Messias.
Fonte: G1
Fonte: G1
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